Relativamente à discussão em fórum, proposta pela professora, gostaria de tecer alguns comentários.
De facto as crianças que temos hoje nas nossas salas de aula, são nativos digitais e a maioria dos professores é imigrante digital. É um facto!
Mesmo aqueles que usam as tecnologias nas suas aulas, são diferentes dos nativos, talvez até em termos de química cerebral (acredito que sim). As crianças convivem desde tenra idade com essa tecnologia e são estimuladas usando essa tecnologia, logo o cérebro tem de ser diferente.(vejam o estudo publicado por Gary Small, director do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia (Ucla).
Relativamente à primeira questão: Que desafios se colocam a quem tem a tarefa de os instruir/formar?
O desafio é enorme, é sobretudo importante deixar de transmitir apenas conhecimento aos seus alunos, mas sim ensinar a pensar, a adaptar-se, a ser criativo e inovador.
A relação professor/aluno deverá ser mais na base do professor orientador das aprendizagens dos seus alunos,os espaços deveriam ser radicalmente diferente, convidativos para a aprendizagem colaborativa obrigando a alteração na gestão do tempo para a aprendizagem. Os modelos de ensino/aprendizagem colaborativos e em rede, que são tão proclamados, não se compadecem com campainhas e salas de aula fechadas ao exterior.
Em relação à segunda questão colocada pela professora. Estarão melhor preparados para o futuro, do que as gerações que se encontram activas profissionalmente, mas que não nasceram no contexto tecnológico que se assiste nos dias de hoje? Se sim, em que aspectos?
Penso que sim, estarão melhor preparados. Os nativos digitais, são jovens criativos, com capacidade de auto-formação e capazes de se adaptar às exigências do mercado de trabalho altamente competitivos.
De facto as crianças que temos hoje nas nossas salas de aula, são nativos digitais e a maioria dos professores é imigrante digital. É um facto!
Mesmo aqueles que usam as tecnologias nas suas aulas, são diferentes dos nativos, talvez até em termos de química cerebral (acredito que sim). As crianças convivem desde tenra idade com essa tecnologia e são estimuladas usando essa tecnologia, logo o cérebro tem de ser diferente.(vejam o estudo publicado por Gary Small, director do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia (Ucla).
Relativamente à primeira questão: Que desafios se colocam a quem tem a tarefa de os instruir/formar?
O desafio é enorme, é sobretudo importante deixar de transmitir apenas conhecimento aos seus alunos, mas sim ensinar a pensar, a adaptar-se, a ser criativo e inovador.
A relação professor/aluno deverá ser mais na base do professor orientador das aprendizagens dos seus alunos,os espaços deveriam ser radicalmente diferente, convidativos para a aprendizagem colaborativa obrigando a alteração na gestão do tempo para a aprendizagem. Os modelos de ensino/aprendizagem colaborativos e em rede, que são tão proclamados, não se compadecem com campainhas e salas de aula fechadas ao exterior.
Em relação à segunda questão colocada pela professora. Estarão melhor preparados para o futuro, do que as gerações que se encontram activas profissionalmente, mas que não nasceram no contexto tecnológico que se assiste nos dias de hoje? Se sim, em que aspectos?
Penso que sim, estarão melhor preparados. Os nativos digitais, são jovens criativos, com capacidade de auto-formação e capazes de se adaptar às exigências do mercado de trabalho altamente competitivos.
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