segunda-feira, 5 de abril de 2010

Actividade 2 - IDENTIDADE SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA


Objectivo: Identificar as características e discutir o processo de construção de identidade na adolescência.


Competências: Analisar o processo de construção da identidade durante o período da adolescência.

Tarefas:

1º) Leitura individual e elaboração de uma síntese dos textos disponibilizados;

2º) Discussão dos textos trabalhados num Fórum, moderado pelo Professor.

Reflexão sobre as tarefas:

Iniciei esta tarefa com a leitura dos textos disponibilizados pela professora. Efectuei a tradução dos recursos  de língua inglesa e procurei fazer um resumo de cada um, para poder integra-me no debate acerca deste tema. Esta tarefa constituiu a base, o pilar  dos temas focados nas actividades seguintes, dado que serviu para introduzir dados teóricos sobre a psicologia  do período da adolescência.





Recursos de aprendizagem utilizados:

Schoen-Ferreira, T.; Aznar-Faria, M.; Silvares, E. (2003). A construção da identidade em adolescentes: Um estudo exploratório. In Estudos de Psicologia, 8 (1), 107-115.

Huffaker, D.; Calvert, S. (2008). Gender, Identity and Language Use in Teenage Blogs. In Journal of Computater-Mediated Comunication, 10 (2), article 1.

Schmitt, K.; Dayanim, S.; & Matthias, S. (2008). Personal Homepage Construction as an Expression of Social Development. In Development Psychology, 44 (2), 496-506.

CULTURA DIGITAL - TERMINOLOGIA

Iniciamos esta tarefa com a escolha de termos para a construção de um glossário de termos digitais. A minha escolha foi a seguinte:


Termos:

Grazing
Groups/Communities
Instant Messaging (IM)

Foi um tarefa que procurei construir ao longo do tempo, dado que esta constituiu uma parte de um trabalho de grupo e o objectivo era a familiarização com a terminologia usada na cultura digital antes do final da Unidade Curricular.
A tarefa de construção do glossário foi concluída dentro do prazo estabelecido.Tive alguma dificuldade em encontrar o significado de forma precisa, do termo "Grazing". Depois de pesquisar em diversas fontes (internet, livros, dicionários em papel, contactos com nativos em Língua Inglesa), não encontrei resposta às minhas dúvidas. Solucionei a questão com um pedido de colaboração no fórum, o esclarecimento chegou por parte do colega Alcino. Bem haja!

Fica aqui o registo da minha pesquisa:

Grazing
Grazing pode ser traduzido no seu sentido mais literal, como "petiscar" (no sentido de substituir uma refeição tradicional pela prova de pequenas quantidades de muitas coisas diferentes). Este conceito, aplicado como metáfora aos media digitais significará então,consultar superficialmente muitas fontes e formatos diferentes sobre o mesmo assunto, sem pretender uma leitura aprofundada de qualquer um deles.

Groups/Comunity
Tradução: Grupos/comunidades
São grupos de pessoas que utilizam as redes que existem na internet para se juntar com base em características comuns. Estes grupos têm características comunicativas como áreas de discussão, partilha de fotografias e planificação de eventos.


Instant Messaging (IM)
Tradução: mensageiro instantâneo ou comunicador instantâneo. Instant Messaging é uma aplicação que permite o envio e a recepção de mensagens de texto em tempo real. Através destes programas o usuário é informado quando algum dos seus amigos, registado na lista de contactos, está “online”.
Normalmente estes programas incorporam diversos outros recursos, como envio de figuras ou imagens animadas, conversação em aúdio - utilizando as caixas de som e microfone do sistema, além de video conferência.
Alguns exemplos:
§ Windows Live Messenger - Software da Microsoft que utiliza o protocolo MSNP;
§ Yahoo! Messenger - Software mensageiro do portal Yahoo! que utiliza o protoco YMSG;
§ Skype - Famoso pelo serviço de voz sobre IP.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Instant_Messaging - acedido em 9 de Abril de 2010.


Reflexão sobre a tarefa:

Esta tarefa, sendo individual, considero que é mais fácil de cumprir, dado que apenas dependemos de nós próprios para encontrar soluções, não precisamos de concertar ideias, trocar opiniões para construir o produto final. 
A ideia de construir um glossário dividindo os termos pelos alunos pareceu-me interessante, porque permitiu que cada um escolhesse os termos que queria desenvolver de forma a contribuir para o grupo da melhor forma. Tivemos ainda hipótese de acrescentar termos o que proporcionou alguma liberdade na escolha dos termos a definir.  O glossário construído constitui uma óptima ferramenta de consulta, dado que possui várias possibilidades de entradas, o que permite um consulta rápida adaptada às necessidades de pesquisa das pessoas que o consultam. Considero que foi uma tarefa enriquecedora para todos e reutilizável.

Actividade 1 - PERFIL DE UM ESTUDANTE DIGITAL

Este trabalho iniciou-se com a leitura dos diferentes documentos disponibilizados pela Professora. Após algum tempo de reflexão e pesquisa individual, dividimos as tarefas procurando valorizar as características de cada elemento do grupo de forma a maximizar o produto final. Considero que fomos um grupo heterogéneo mas com capacidades complementares, o que se tornou vantajoso em trabalho de grupo. Foi extremamente gratificante trabalhar no seio destes elementos, dado que partilhamos a nossas dúvidas, ajuda-mo-nos mutuamente e enriquecemos os nossos saberes e reflexões.


Relativamente à discussão em fórum, proposta pela professora, gostaria de tecer alguns comentários.
De facto as crianças que temos hoje nas nossas salas de aula, são nativos digitais e a maioria dos professores é imigrante digital. É um facto!
Mesmo aqueles que usam as tecnologias nas suas aulas, são diferentes dos nativos, talvez até em termos de química cerebral (acredito que sim). As crianças convivem desde tenra idade com essa tecnologia e são estimuladas usando essa tecnologia, logo o cérebro tem de ser diferente.(vejam o estudo publicado por Gary Small, director do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia (Ucla).


Relativamente à primeira questão: Que desafios se colocam a quem tem a tarefa de os instruir/formar?
O desafio é enorme, é sobretudo importante deixar de transmitir apenas conhecimento aos seus alunos, mas sim ensinar a pensar, a adaptar-se, a ser criativo e inovador.
A relação professor/aluno deverá ser mais na base do professor orientador das aprendizagens dos seus alunos,os espaços deveriam ser radicalmente diferente, convidativos para a aprendizagem colaborativa obrigando a alteração na gestão do tempo para a aprendizagem.  Os modelos de ensino/aprendizagem colaborativos e em rede, que são tão proclamados, não se compadecem com campainhas e salas de aula fechadas ao exterior.

Em relação à segunda questão colocada pela professora.
Estarão melhor preparados para o futuro, do que as gerações que se encontram activas profissionalmente, mas que não nasceram no contexto tecnológico que se assiste nos dias de hoje? Se sim, em que aspectos?

Penso que sim, estarão melhor preparados. Os nativos digitais, são jovens criativos, com capacidade de auto-formação e capazes de se adaptar às exigências do mercado de trabalho altamente competitivos.

Actividade 1 - PERFIL DE UM ESTUDANTE DIGITAL

Objectivo:  Identificar e discutir as características atribuídas ao estudante digital.


Competências:  Definir o perfil do estudante digital.



Tarefas:
1º) Constituição livre dos grupos de trabalho (máximo 4 elementos por grupo);
2º) Leitura e análise dos textos disponibilizados;
3º) Elaboração do perfil do estudante digital, num documento de Powerpoint (máximo 8 slides);
4º) Apresentação do trabalho no Fórum; 
5º) Discussão no Fórum dos trabalhos apresentados.

Formamos  um grupo de quatro elementos (dois masculinos e dois femininos), o que proporcionou muito equilíbrio na tarefa que nos foi proposta.
Efectuamos a leitura dos textos, depois de dividir tarefas relativamente à tradução. Reunimos com frequência no Messenger de forma a trocar impressões e concertar ideias para a realização do Powerpoint final.




































Após diversas pesquisas e reflexões foi-nos possível construir o PowerPoint que se segue. As tarefas foram divididas por todos e cada um deu um contributo fundamental para que o resultado final aparecesse com a qualidade desejada e atempadamente.

ApresentacaoNativosD2_1_1_
















Reflexão sobre as tarefas:
O grupo funcionou muito bem, conseguimos enriquecer os nossos conhecimentos e reflectimos muito sobre a temática “nativo digital/imigrante digital”. Procuramos situarmo-nos na temática, bem como os nossos filhos. Foi interessante verificar que estamos todos próximos do nativo digital, mas os nossos filhos são sem sombra de dúvida Nativos digitais. Nasceram na era digital......












Os textos de apoio foram os seguintes:















Prensky, M. (2004) The Emerging Online Life of the Digital Native: What they do differently because of technology and how they do it. 1-14.

Prensky, M. (2001) Digital natives, digital immigrants. In On The Horizon (Vol9, nº 5). NCB University Press.